PRECISAMOS BRANDIR A ESPADA DO BEM, EM APOIO
AOS CAVALEIROS
DA LUZ
O benfeitor, ou seja, o cristão prático ou aplicado, é antes
de tudo um ativista de causas humanas e humanitárias, um interventor social, um
otimista realizador, um preservacionista da Paz, um ambientalista da Harmonia.
Ele não é marcado por nenhum libré religioso ou eclesial, nem por postura piedosa
de beato ou carola. Ele é qualquer um que, em sua ação social, religiosa, profissional,
voluntária ou ocupacional, alumia os ambientes por onde passa e aonde chega, com
o archote do amor, perdão, união, fé, verdade, esperança, alegria, luz, consolo
e compreensão. [Ele é um materializador da oração de São Francisco de Assis, pelo
menos em nível de esforço.]
Não importa a que ismo, sofia ou logia ele esteja vinculado.
Não importa mesmo se ele é católico, protestante, evangélico, messiânico, testemunha
de Jeová, espírita, oomotano, bahá’i, judeu, candomblista, umbandista, muçulmano,
budista, confucionista, taoísta, hinduísta, xamanista, ateu, agnóstico, yogue,
hare krishna, esoterista, teosofista, artista de rua, pescador, cobrador de imposto,
andarilho sem destino etc. Se ele empunha a bandeira do Bem em suas várias manifestações,
ele é um autêntico seguidor do Cristo, através do mapa do Evangelho, que, reiterando,
veio para orientar a todos os terráqueos, indistintamente, sobre o verdadeiro
e único caminho da salvação das almas.
Costumamos fazer uso
de todo tipo de apologética para coligar a fé com a razão, a religião com o espiritualismo,
a ciência com a metaciência (ou mesmo com a protociência), a filosofia com a metafilosofia
etc, a fim de justificar nossas ações ou inações sociais.
Sabemos que
a Verdade está acima de todas as linhas raciocinais da humanidade. Entretanto,
o importante é sermos felizes e progredir para Deus através das pistas istas,
lógicas, sóficas ou livres que escolhemos trilhar dentro do Grande Caminho, que
é o Cristo, que se camufla, inclusive, à margem da estrada, na figura dos carentes
e necessitados de auxílio de todo jaez. Quando paramos para dar um apoio a essa
turma mais frequentemente provisória de sem-ismo, sem-logia e sem-sofia da lateral
(à qual, até certo ponto, pertencemos), é que nós avançamos de verdade no caminho
da Luz. Todo o resto são só bases distintas de sustentação consciencial, simplesmente
secundárias.
O Cristo conta não com religiões ou sufixos sustentadores,
mas com realizações de todos aqueles de boa vontade, independentemente de qualquer
rótulo ou de tipo de personalidade deles, para materializar aqui no orbe Sua proposta
redentora e salvadora de toda a humanidade. Ademais, os anjos, ou melhor, os espíritos
superiores que estão aportando à crosta terráquea ainda não assumiram as rédeas
da transformação planetária, estando a maioria deles vestindo calças curtas.
Nesta fase mais aguda da geotransição, que durará bem provavelmente
até por volta do ano 2019, quem tem de desfazer o enorme malfeito psicovibratorial
de mais de quarenta séculos, que nós mesmos fizemos acumuladamente contra a Terra,
somos nós mesmos da velha guarda endividada. Hoje o futuro da Terra depende mais
de nós, que temos poder (ainda que outorgado) de agir, do que de fatores exteriores.
[Chegará o tempo, entretanto, em que não adiantará mais nenhum exercício de livre-arbítrio
por nossa parte, para tentar reverter, alterar, destruir ou construir realidades
como reparações. É quando o nosso destino estará totalmente selado e quando estaremos
inteiramente à mercê das forças divinas aqui no orbe terrestre, o que não deverá
impedir de continuarmos na prática do bem, até o último segundo antes do nosso
vórtice consciencio-transicional. Servirá pelo menos para nosso conforto íntimo.]
O Cristo conta também com todos os que não têm ficha limpa
no cartório da história moral, mas que estão agora, diuturnamente, tentando se
redimir e se regenerar, para coatuarem em prol da mudança dos tempos para melhor.
Portanto, vamos ignorar nossas quizumbas, falhas de caráter, separatismos ideológicos,
panelinhas, querelas interindividuais e coletivas internas e externas, guerras
intestinas psicológicas e outras guerras de antagonismos multimilenares que atravancam
o progresso da humanidade e das coletividades, e vamos intensificar as ações benfazejas
e de boa vontade, com coragem e determinação, enquanto o tempo da colheita ainda
é oportuno.
Hoje os benfeitores convictos e atuantes ocupam o mesmo
posto dos cristãos de outrora, que se reuniam inicialmente nas catacumbas romanas
abandonadas e que depois foram perseguidos com leões, fogueiras inquisitoriais
e outras formas de extermínio (de corpos), por defenderem a Verdade. Tentemos
imitá-los, em determinação, coragem e fé.
Agora, sejam quais forem nossas motivações, crenças, influências,
formações, currículos e históricos, é a hora de firmarmos mais claramente nossas
posições como refletores da Luz no duro campo de batalha por que todos nós atravessamos.
Os refletores-espelhos podem até ser diferentes, mas a Grande Luz é a mesma. Podemos
não ser soldados qualificados para atuar diretamente, mas podemos ajudar uns aos
outros, nas margens, nas sarjetas de todo jaez, como anônimos auxiliares de enfermagem
da ‘cruz vermelha’ da Caridade indistinta, neutra e humanitária.
O alvo dos trevosos não são os rótulos istas, lógicos e
sóficos, mas, sim, todos aqueles que, isoladamente ou em grupo, empunham a espada
do Amor, e que só ficam mais vulneráveis aos ataques, quando se afastam do seu
posto de serviço, ou quando se perdem entre questiúnculas e querelas separativistas
fotofágicas.
Urge uma superunião, não tanto de ideias, mas principalmente
de ações luminosas em favor da ascensão suave e natural da Terra e em favor dos
cavaleiros do Bem que estão atuando bravamente na batalha em curso no plano invisível.
Aqueles irmãos que disseminam o ódio e as dissensões, com
propósitos de esmorecer os que atuam no Bem, são vítimas da própria ignorância,
que inclui suas interpretações equivocadas dos livros sagrados que tomam como
base, ou melhor, como racionalizações psiquiátricas para justificar suas violências,
preconceitos e perseguições. De ordinário, eles são vítimas também de inteligências
invisíveis inferiores, ainda que também estas sejam ignorantes, mesmo que de segundo
grau.
Atualmente, já no período mais crítico da transição planetária
e seus múltiplos efeitos colaterais psicossomáticos, o benfeitor costumeiro não
tem tempo nem de se deprimir. Mesmo quando eventualmente doente ou muito cansado,
ele não para de lutar, ainda que pelo pensamento. E o pensamento é uma espada
de luz que se pode estender a qualquer pessoa, em qualquer lugar e hora e sob
quaisquer circunstâncias. Onde ele toca com a sua espada, a luz surge. É uma forma
sutil de caridade, que beneficia o outro intimamente, inclusive fisicamente, em
sua estrutura de ácido desoxirribonucleico (DNA), a partir da fractalização ou
cristalização de suas moléculas pela alta frequência das energias mobilizadas
da mente benfeitora.
O mentalizador do bem pode até levar incômodo a ambientes
ainda carregados de “energias escuras”, mas nunca desiste de fazer a sua parte,
nem que seja a relativa distância física, inspirando-se no próprio Jesus, que
dissera: “eu não vim trazer a paz, mas a espada” (Mateus, 10:34).
Jesus veio pessoalmente na crosta terráquea, para revolucionar,
alterar, desestruturar blocos ideológicos amalgamados, calcificados e condensados
por linhas duras e retrógradas baseadas em justiças impiedosas, a exemplo de “olho
por olho, dente por dente”.
Entretanto, a espada
que Jesus trouxe não foi para instigar e reforçar mais ainda o estado de animosidade
reinante nos comportamentos morais rígidos de então.
Emolduremos em nossa
consciência o grande exemplo do Mahatma Gandhi e a sua política de resistência
pacífica (mas não passiva), qual seja, a da reação pelo oposto, com um sinal positivo.
Sim... oferecer a outra face, a face da luz, para que o projétil de energia escura
bata apenas na blindagem da Paz e se ricocheteie de volta para o ofensor, transformada
em energia luminosa. O próprio Gandhi nos deu o seu maior exemplo, no momento
extremo em que foi baleado, mas quando ainda teve forças de olhar o seu assassino
e dizer-lhe que o perdoava.
****
A época atual é de iluminação de mentes. É a hora de os
soldados do Cristo se unirem ecumenicamente, para combater o ódio, a ofensa, a
discórdia, a dúvida, o erro, o desespero, a tristeza e as trevas citadas na oração
franciscana, com a espada da luz evangélica.
A ideia comum não seja vencer o mal, mas tentar espargir
o mal que há impregnado nos ambientes e no íntimo das pessoas. Cuidemos de fazer
resplandecer a luz que há dentro delas, sempre destacando que o primeiro a ser
visitado, para essa permuta fotônica, é a pessoa de cada um dos espadachins mesmos
(nós).
Só não devemos confundir as trevas, que de fato existem
como densidade negativa acumulada e dimensionalizada, com os trevosos, que são
apenas aqueles que cobriram seu porta-luz íntimo com tantas camadas de negatividade
densa, que agora eles precisam muito de uma ação continuada da britadeira luminosa
da Caridade, para que voltem a brilhar diante da vida. Isso concerne também àqueles
denominados “maiorais do inferno”, “lucíferes”, “dragões”, “magos negros” etc,
inclusive o maior deles, o chamado pelas religiões cristãs de “diabo” ou “satanás”,
que vive confinado na dimensão abismal desde milhares de anos antes da vinda do
Cristo à dimensão crostal. Suas tentativas vãs de dominarem e impedirem a Terra
de ascender espiritualmente estão com os dias contados. Da nossa parte, pedir
misericórdia por eles faz parte dos nossos últimos deveres escolares. Até um simples
pensamento bom na direção deles pode ajudá-los em sua necessária renovação íntima,
agora ou no futuro, se se considerar que exatamente todos nós, viventes, pensantes
e sensíveis, em todas as biodimensões universais, somos filhos de Deus, e que,
decorrentemente, estamos todos fadados a evoluir, mesmo que em tempos e lugares
distintos.
****
Aqui na nossa rotina interrelacional diária, o ideal é viver
“atacando” antes de ser, ou para não ser “atacado”. Quem conhece a natureza humana,
antecipa a hora.
Façamos a lei de Murphy[1] funcionar ao contrário, assim:
“quando uma coisa pode dar certo, vai dar certo”, desde que foquemos, ajamos e
conspiremos nesse sentido.
Só a predisposição de compartilhar a mesma luz que recebemos
do Alto, já afasta ou impede o agente da escuridão de se aproximar, ou já o ilumina
um pouco, ou já acende a luz que há dentro dele à espera de uma faísca que vem
de fora.
Vivamos, pois, a “atacar” em todas as direções, em forma
de sorrisos sinceros, abraços calorosos, diálogos edificantes, comentários positivos
e elogiosos, mentalizações e socorrimentos a qualquer um em suas aflições próprias,
sem nunca esperar retribuição e sem impor qualquer condição. Esse é o material
bélico para as campanhas diárias dos guerreiros da paz e precursores da Nova Era.
|
NI BEZONAS SVINGI
|
QUESTÕES RELACIONADAS AO DIA A DIA BILINGUÍSTICO E SOBRE CERTOS ASPECTOS DA VIDA SOCIAL POR AÍ.
domingo, 14 de junho de 2015
PRECISAMOS BRANDIR A ESPADA DO BEM, EM APOIO AOS CAVALEIROS DA LUZ // NI BEZONAS SVINGI LA GLAVON DE LA BONO, APOGE AL LA KAVALERIANOJ DE LA LUMO
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário