TIMUMA?
Iu ĵus proponis la uzon de TIMUMA, alternative al la ĉies konata, uzata kaj komprenata adjektivo TIMEMA.
Vere
TIMEMA ne estas en si la plej klariga vorto por ampleksi ĉiujn siajn nuancojn
de senco, sed ĝi estas zamenhofa solvo en lia tempo kaj fariĝis ĉies solvo en
la pasado de la tempoj. Ĉiuj jam komprenas, pri kio temas, tiel ke TIMEMA estas
multe pli uzata ol ĝia neologismo TIMIDA. Stranga do estas tiu TIMUMA, kiu ne
nur estas superflua kaj nenecesa, sed ankaŭ ne estas klariga kaj provas submeti Esperanton, denove,
al tiu fazo de projekteco, kvazaŭ ĝi ankoraŭ estus konstruata lingvo.
Em 15-01-2015
ATÉ QUANDO, COMO OU QUANTO ESPERANTIZAR CRIANÇAS E TEENS?
Precisamos ensinar e preparar as crianças para crescerem lendo, escrevendo
e falando Esperanto.
Precisamos preparar futuros adultos, a começar em sua fase infantil.
Temos que montar um método
progressivo, que envolva a criança de acordo com sua idade, a partir de três ou
quatro anos, com ampliação de vocabulário e de universos temáticos, com ênfase
de repetições e fixações no período de 8 a 12 anos, que é o período em que os
conhecimentos adquiridos até os 7 anos se consolidam para sempre na mente, mas que também marca
o começo do interesse por novas descobertas.
Quem conversa normalmente com crianças em outra língua de aquisição, o
faz relativamente bem melhor, quando elas estão abaixo dos 9/10 anos, do que
quando elas passam a se expressar mais criticamente e começam a se desmotivar daquela ideia que o adulto vivia tentando lhe incutir na "democradura". Com isso a língua morre, sofre limitações drásticas, que
dificultam a fluência e compreensão pela criança/adolescente. O adulto continua
sabendo se expressar por muito mais palavras e formas de expressão, principalmente
se continuar lendo, mas a criança/adolescente, agora de pescoço mais grossinho,
começa a buscar outros universos cognitivos e sociais e perde a motivação de
continuar no uso da língua. Assim, o diálogo com o adulto vai ficando mais e
mais limitado e escasso ou mais e mais pobre. Isso é um fator subliminar que
faz com que o Esperanto não se fortaleça nos ambientes domésticos. É
de se pensar métodos e formas de manter o Esperanto na mente e também
no universo de interesses cognitivos da criança e do adolescente. Uma ideia
seria todo adulto começar a postar mais mensagens virtuais em Esperanto,
com ênfase em assuntos de interesse jovem... e por aí afora... sei lá! Ou eu
estou tresvariando?
O ideal é que a capacitação linguística regular se inicie no berço e termine por volta dos 12
anos. A partir de então devem ser apenas disponibilizadas condições para o
prosseguimento do contato com a língua, sem pressão, mas com expressão, valendo-se de exemplos do cotidiano atual e com recursos artísticos e multimídia, de preferência, como a rapaziada gosta.
Muitas crianças que
aprendem o Esperanto, deixam-no na pré-adolescência, por não verem mais
motivações que os façam continuar estudando. Tem de haver a oferta do produto e
a oferta da manutenção do produto, de preferência com atualização de acordo com
as preferências atuais de daqui a sete anos em diante.
Em 13-01-2015
2 comentários:
Vi pravas. Mankas strategio por instruado al infanoj kaj adoleskantoj. Sed mi imagas, ke tia strategio estos tasko por profesiuloj. Chu la nuntempa, relative improvizema Esperantomovado kapablos fari tion?
Estas nepre necese, ke esperantistaj fakuloj ekzorgumi pli atente pri tio, ne nur por lernigi la celatojn kaj celotojn, sed ankaŭ por provizi lernigistojn per instrumetodoj plej taŭgaj al la nuntempaj kaj posttempaj postuloj. La tempo nuna estas fluganta per teletransportilo. ☺
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