A pista luminosa que foi
estendida em 1972, quando o Sol começou a entrar no cinturão de
fótons de Alcyone, antecedeu o grande portal para a interação dos dois
sistemas e viabilizou as primeiras encarnações de alcioninos no nosso
planeta, tendo eles aqui sido denominados de crianças índigo, porque se
descobriu que suas auras tinham a cor azul-anil. [Quem criou a denominação
para eles - “índigo”, foi a parapsicóloga e pesquisadora estadunidense Nancy
Ann Tape, em 1980.]
Inicialmente, ninguém
sabia sobre sua origem nem sobre seus objetivos. E é utilíssimo que ninguém
os reconheça como de outro planeta. Em verdade, eles são filhos do Universo,
da mesma forma que os outros terráqueos velhos nativos. Eles são uns de nós.
É multianunciado entre os especialistas que o cérebro
dos índigos bem estimulados e bem educados são verdadeiros aceleradores de
raciocínio. Embora também dependendo de autorizações superiores e igualmente
subordinados às mesmas leis universais, eles já estão antecipando criações e
conhecimentos que deveriam advir somente daqui a uns vinte ou trinta anos do
nosso vetusto testudíneo calendário A.T. (de Antes da Transição). [Vão
provocar bugs no computadorzão de um bilhão de euros, que pretende modelar e
fazer conhecer o futuro. ☺]
Nestes últimos tempos,
reconhecidos em 1997, estão chegando as crianças cristal[1],
cuja aura é cristalina. Elas são moralmente superiores aos índigos e
objetivam principalmente a pacificação.
Embora portadores congênitos de capacidades superiores
de raciocínio, engenhosidade e interatividade, e, ainda que tendo a cadeia de
DNA mais quanticizada, os índigos e os cristais não
nascem prontos para cumprirem suas missões. Precisam de amor e educação desde
o berço, como quaisquer outras crianças, ou vão se tornar adultos altamente
problemáticos.
Em princípio, eles não são moralmente superiores.
Apenas têm uma estrutura de DNA mais bem elaborada e corpos sutis mais bem
evoluídos.
Até a própria classificação que se faz deles, de
pessoas índigo ou cristais, pode ser-lhes prejudicial na utilização das suas
capacidades. A mansidão, segundo aquele sermão no Monte das Oliveiras, será a
característica básica dos herdeiros do novo mundo.
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La luma trako, kiu etendiĝis en 1972, kiam
Komence neniu sciis pri
ilia deveno nek pri iliaj celoj. Kaj estas utilege, ke ne neniu rekonu ilin
kiel aliplanedanojn. En vero, ili estas filoj de
Estas multanoncate
inter la fakuloj, ke la cerbo de la bone stimulitaj kaj edukitaj indigaŭruloj
estas veraj rezon-akceliloj. Kvankam ankaŭ dependantaj de superaj rajtigoj,
kaj ankaŭ subigitaj al la samaj universalaj leĝoj, ili jam anticipas kreaĵojn
kaj konojn, kiuj devus aperi nur post ĉirkaŭ dudek aŭ tridek jaroj ene de nia
malnovega testudeca kalendaro A. T. (de Antaŭ
Lastatempe, rekonitaj
en 1997, estas alvenantaj la kristalaŭraj infanoj[2], kies aŭro estas
kristalklara. Ili estas morale pli superaj ol la indigaŭruloj kaj celas ĉefe
la pacigadon.
Kvankam ili havas
superajn rezonkapablon, kreemon kaj interaktivecon, kaj malgraŭ tio, ke ili
havas la ĉenon de DNA pli kvantumigitan, la indigaŭruloj kaj kristalaŭruloj
ne naskiĝas pretaj por plenumi siajn misiojn. Ili bezonas amon kaj edukon,
ekde la lulilo, kiel iaj ajn aliaj infanoj, aŭ ili fariĝos mense treege
perturbitaj plenkreskuloj.
Principe ili ne estas
superaj estuloj. Ili nur havas strukturon de DNA pli bone ellaboritan kaj
havas subtilajn korpojn pli bone evoluintajn.
Eĉ ilia klasifiko mem,
kiun oni faras, kiel “indigajn homojn” kaj “kristalajn homojn”, povas
malutili al ili pri la utiligado de iliaj kapablecoj. La humileco, laŭ tiu
prediko sur
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[1] Tem se usado mais a expressão “crianças cristal”,
ao invés de “crianças cristais”, assim como “crianças índigo”, ao invés de
“crianças índigas”. A ideia é que se trata de reduções expressivas de “crianças
que têm a áurea cor de cristal” e “crianças que têm a áurea cor de índigo”. Em
Esperanto, propusemos a expressão “kristalaŭraj infanoj”, que, ao pé da letra,
seria “crianças de auras cristalinas”, da mesma forma que “indigaŭraj infanoj”
seria literalmente “crianças de aura índiga”.
[2] En la portugala lingvo estas pli ofte uzata la
esprimo “crianças cristal”, anstataux “crianças cristais”, samkiel “crianças
índigo”, anstataux “crianças índigas”. La ideo estas, ke temas pri esprimaj
reduktoj de “infanoj, kiuj havas la auxron kristalkoloran” kaj “infanoj, kiuj
havas la auxron indig-koloran”. En Esperanto, ni proponas la esprimon
“kristalaŭraj infanoj”, kiu, lauxlitere, signifas “infanoj je kristala auxro”,
sammaniere ke “indigaŭraj infanoj” estas lauxlitere “infanoj je indiga auxro”.
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