COMPASSO BINÁRIO NA FLUÊNCIA FRASAL EM ESPERANTO, A PARTIR DE
NASCENTES IMAGINÁRIAS MENTAIS
Josenilton kaj Madragoa
Toda frase oral é o relatório de um 'sentimento sentido', de um
'pensamento pensado' ou idealizado ou de uma imagem mental que é retratada em
palavras.
No uso de uma segunda língua ainda não naturalizada no consciente
e no inconsciente, a frase nasce primeiro na mente, com a 'palavrização' de uma
imagem pensamental, sentimental, pictórica ou representativa de ações reais. [Neste último
caso, a imagem mental é construída em 5D (com altura, largura e profundidade
movimentadas em um tempo e em um espaço, às vezes (se for com requinte de
detalhes em tecnicolor) até com direito a pipoca.]
Quanto menor for o período de tempo entre a 'pensamentação' ou
'palavrização" mental de um pensamento (ou objeto existente somente no
mundo dos pensamentos), de um sentimento ou de uma imagem mental e a sua
projeção holográfica em forma de correspondente frase oral, mais fluente e
rápida se torna a emissão do ato de comunicação frasal. Consequentemente, mais
fluente e natural se torna também o entrelaçamento das frases que formam, por
exemplo, um confronto ou ‘interfronto’ dialógico (conversação, debate,
interrogatório etc) ou uma exposição monológica (palestra, aula, preleção,
sermão, discurso etc).
Essa fluência interna ou intrassubjetiva, de conseguir pensar,
sentir ou imaginar algo e colocá-lo na ponta da língua em forma de palavras,
instantaneamente, para por fim elocutá-la em forma de palavras sonoras, só se
adquire depois de uma longa prática, naturalmente.
Preliminarmente, principalmente para os mais novos no uso da
segunda língua, antes de se falar uma frase, seja perguntando, respondendo,
afirmando, negando, contestando, criticando, complementando etc, é necessário,
ou pelo menos esperável ou aconselhável, que se construa ou rascunhe a frase
primeiro na mente. Mas, antes mesmo de se construir ou rascunhar a frase na
mente, é necessária uma matéria-prima, ou seja, é necessário ter o que
mentalizar ou imaginar. Nenhuma frase surge do nada. Como se diz em latim, ex nuhilo nihil, ou seja, nada nasce do
nada (nem imaginação abstrata psicodélica). Fluir ou fazer fluir
linguisticamente quer dizer fluir ou fazer fluir uma frase a partir de uma
nascente mental, até a desembocadura da boca (ainda que em certos momentos essa
ação intransitiva ou transitiva se opere no automático ou num aparente, pseudo
ou semiautomático). E que nascente é essa? É justamente um laivo de pensamento,
um sentimento ou uma imagem qualquer nascida na mente.
Muita gente se preocupa muito em falar ou em saber quando é que
vai falar na segunda língua sob aprendizado. A questão antes de tudo é aprender
a ter o que dizer, a mentalizar imagens dizíveis em palavras, a ter bem
delineado na mente o que falar. É ter, portanto, um mote ou motivo na mente, a
partir de uma ideia em forma de imagem, de qualidade, de ação que forma uma
concepção, um sentimento qualquer, um mínimo pensamento surgido de inopino e
que precise ser comunicado, por ser presumivelmente de interesse do ouvinte.
Tendo-se antes o que dizer, fica mais fácil dizer.
Chamamos de compasso binário na formulação e
pronunciamento de uma frase, a seguinte sequência: literalmente "ver"
ou "fotografar" antes, com a câmera mental, o que se vai dizer, e,
logo em seguida, materializar, revelar a imagem vista, fotografada, desenhada,
delineada ou imaginada, em palavras; enfim, logo em seguida, dizer.
A fluência pode ser didaticamente construída também a partir
desse par imagem mental imediatamente antes - pronunciamento ou elocução da
frase imediatamente depois.
Reiterando: quais são, pois, os dois passos desse compasso
binário frasal?
Primeiro passo: idealizar um pensamento, um sentimento ou uma
imagem verbal, onde haja um sujeito praticando uma ação sobre um objeto, ou
onde haja um sujeito demonstrando um estado, uma qualidade ou mesmo praticando
uma ação intransitiva ou praticando uma ação transitiva sem objeto (ou melhor,
sem que o objeto seja personagem importante na ação).
Segundo passo: expor oralmente o resultado frasal da idealização.
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Também entre dois falantes entre si esse compasso binário pode
ser utilizado como recurso paradidático objetivando a fluência linguística de
ambos, num processo que podemos chamar de conversa a quatro ou compasso
quaternário entre dois falantes. Um imagina e fala uma frase afirmativa,
negativa ou interrogativa; o outro imagina a mesma cena do primeiro, ou imagina
outra cena, própria, e fala uma frase confirmativa, reativa, complementativa,
contestativa ou simplesmente responditiva em relação ao que foi ouvido do
primeiro.
A vantagem do segundo é que, se ele entendeu bem a frase do
primeiro, automaticamente ele já é instado a construir uma imagem mental a
respeito, exatamente igual, ou não, à imagem mentalizada pelo primeiro. Ele
pode usar a frase ouvida, que já traz uma imagem prontinha, como mote ou imagem
emprestada, para elaborar a sua própria imagem, que é o primeiro passo agora do
seu compasso binário. E aí então o processo dialógico bidirecional ou de mão
dupla começa a engrenar, um inspirando o outro, como ocorre nos repentes. [Repente é
uma modalidade de desafios rimados, em que um repentista desafiador usa a
provocação rimada do oponente como parte da imagem, que já vai formando
enquanto ouve, para rebater, logo em seguida, com seu respostamento também
rimado, formando um bate-rebate em ritmo alegro, presto ou vivace.] A diferença básica é
que no diálogo, especialmente no diálogo de compasso quaternário ora proposto,
o ouvinte de uma frase pode ouvi-la toda, tranquilamente, depois silenciar um
pouco, enquanto constrói a sua imagem, ainda que tomando como mote a frase
anteriormente ouvida. A partir de então, com calma e maior segurança, pode
oferecer a sua frase reativa, em forma de complemento, comentário, crítica,
pergunta, resposta etc... Forma-se, assim, uma conversação tranquila, suave e
equilibrada, em ritmo moderato, andante ou alegro non molto, com
direito a intervalos, gestos, expressões faciais e intonações complementares
aos sentidos. As frases, nesse concerto de sopros (de palavras), tendem a
nascer com muito mais facilidade, harmonia e precisão, quase naturalmente, sem
precisar muito de conserto.
Quando se pausa para imaginar, e se imagina algo de fato, a
concernente frase se constrói quase por si mesma e flui para a ponta da língua
com seus próprios pés e sai voando com suas próprias asas na direção dos
ouvidos à sua frente. Toda a construção e exposição frasal, que inicialmente é
um procedo (em Esperanto, uma sequência de atos humanos e
racionalizados), torna-se, com o tempo de prática desse par
(imaginação-pronunciamento), um procezo (em Esperanto, uma sequência
automática ou autônoma de atos da natureza, in casu, da natureza humana,
ainda que provocada, de começo, pelo homem em sua razão). É quando o intervalo
necessário à construção das imagens pré-frasais vai se tornando cada vez menor,
até nem ser mais necessário. É quando parece que as frases têm vida própria e
que nascem do nada. Na verdade, elas nascem então de racionalizações-relâmpagos
e também de impulsos dos três níveis conscienciais (consciente, subconsciente e
inconsciente) e de reações reflexas da mente cerebral e da mente espiritual.
Quando essa turma toda se torna bilingue, não tem pra ninguém.
Ademais, o produto de qualquer pensamento se materializa sempre
em palavras, ainda que só no ambiente mental. Tem-se daí, decorrentemente, que
mesmo os impulsos de pensamento, como frutos de impulsos de sentimentos, de
emoções ou de outras interjeições, sempre vão eclodir em forma de palavras. E
estas se materializam em princípio no idioma materno, mas podem também se
materializar no segundo idioma posteriormente assimilado pela prática oral.
Portanto, quanto mais se falar na segunda língua, tanto mais se aproximará do
momento em que se estará pensando, também, nela, automaticamente, mesmo em
expressões interjectivas.
Deflui-se do que até agora foi dito que, quem ainda não detém um
vocabulário amplo e um domínio razoável dos elementos gramaticais e das regras
de expressão da segunda língua, deve, logo após a imaginação do que quer falar,
construir ou rascunhar mentalmente a frase, com os recursos gramaticais e
lexicais de que dispõe, para só então expor a frase-retrato para a vida real,
de forma oral. Para quem tem ainda pouco domínio linguístico, ou ainda não
internalizou nem intuitivizou a gramática fundamental, é necessário, pois, um
compasso ternário intrassubjetivo ou intramental, composto de imaginação,
composição racional e calculada da concernente frase na mente e, finalmente, a
elocução oral da frase. Até chegar o procezo da construção imaginária e
elocução frasal automática, ele precisará intervir mais com o procedo.
Precisará engenhar racionalmente a ternarização do compasso, com a elaboração
da concernente frase na mente, entre a imaginação e a elocução. [A sua
vantagem é que o Esperanto é uma língua riquíssima de possibilidades
construcionais na elaboração de frases e também de palavras, mesmo para aqueles
que ainda não tenham amplo vocabulário e domínio gramatical e expressional.
Basta que se tenha uma certa malandragem para se construir perífrases lexicais
ou frasais, a partir do estoque cognitivo já disponível no cocuruto. Em
Esperanto toda palavra, se ela mesma não for formada a partir de elementos
identificadores de sua substância, pode ser substituída por sinônimos
perifrásticos. Por exemplo, se alguém está num diálogo e precisa expressar a
ideia sobre uma obra de arte ou de literatura, que em Esperanto é
monoliticamente representada pela palavra verko, ele pode arranjar e
soltar uma palavra ou expressão multimorfêmica equivalente, do tipo arta aŭ
mensa kreaĵo / produkto / produktaĵo / skribaĵo / afero / objekto / aĵo. Se
ele já tiver mais jogo de cintura, poderá também se valer de perífrases
frasais, substituindo a ideia imaginada por uma frase do tipo "afero,
kiun oni arte aŭ mense kreas / ellaboras / skribas / faras...". A
sorte também é que em Esperanto milhares de palavras são compostas ou
multiradicais e já definem em si mesmas os objetos que representam. Isso para
não falar da sua luxuosa e rica aglutinabilidade morfêmica à base de afixos e
de terminações gramaticais.]
O COMPASSO BINÁRIO EM SALA DE AULA
Se um dos dialogadores for um didata em serviço, ele pode
pré-elaborar e trabalhar com perguntas ricas de possibilidades imaginárias e
ricas de situações. Entretanto, tais perguntas devem se encadear de forma
gradativa, para não sobrecarregar a mente do ouvinte, com excesso de tintas ou
luzes imaginativas, que podem, num primeiro momento, aturdir, confundir ou colapsar
a sequência dos atos de aprendizado do aluno. O processo de apreensão cognitiva
tem necessidades de justaposições sequenciadas, para dar tempo ao cérebro de
encaixotá-las e organizá-las adequadamente nos vários córtices e áreas
neuronais. Uma língua é um mundo. Se chegar de vez ou de forma desordenada,
pode provocar desastres neurocorticais e neuropsíquicos de difícil
reconstrução. Portanto, a sequência de perguntas deve partir do simples para o
complexo, numa gradação didaticamente elaborada. Deve-se aproveitar essa fase
inicial para, também, prestigiar com mais ênfase e até mais demoradamente, os
elementos gramaticais mais corriqueiros e os sentimentos e ações humanas que
são verbalizadas com mais frequência.
Numa primeira fase de questionarização didática, quanto mais
clara e bem articulada for cada pergunta, ou seja, quanto mais precisamente ela
reproduzir a ideia concebida na mente do perguntador-didata e ao mesmo tempo
permitir a mesma reprodução na mente do respondedor-aluno, tanto mais precisa e
coerente tende a ser a resposta deste.
No processo de monitoria instrutorial, inicialmente é de bom tom
até ser formulada uma mesma pergunta de duas formas, ou seja, duas perguntas
sobre a mesma ideia, uma após a outra, uma como que explicando a outra. Em
outras palavras (ou em outra imagem sobre o mesmo conceito): imagens mentais
podem ser mais bem transmitidas de uma mente para outra, por telesinapses
interneurais, se forem feitos, no ato da emissão oral, dois quadros-perguntas
com o mesmo conteúdo ou ideia. Eis um exemplo: 1.a.) Aonde você foi ontem antes
do meio dia? (Kien vi iris hieraŭ antaŭ la tagmezo?) 1.b.) A que lugar
você foi ontem pela manhã? (Al kiu loko vi iris hieraŭ matene?) O
entendimento da primeira pergunta pode ser completado com a audição da segunda
pergunta. São duas frases interrogativas monossemânticas, uma de uma forma,
outra, de outra. Outro exemplo: alguém constrói mentalmente uma cena de si
escovando os dentes com uma escova elétrica. Ao revelar e publicar essa cena,
em forma de frase, no processo comunicacional oral, dentro de um diálogo, ele
pode dizer duas frases-maneiras de mesmo sentido, para reforço de entendimento
da parte ouvinte: 1.a) Neste dia, cedo, um odontopurificador de cerdas de
movimentos automáticos purificou meus dentes. (En ĉi tiu tago, frue,
memmova dentopurigilo purigis miajn dentojn). 1.b) Hoje, de manhãzinha,
eu escovei meus dentes com uma escova elétrica. (Hodiaŭ frue en la
mateno mi brosis miajn dentojn per elektra dentobroso). O receptor da
mensagem tem mais chances de rerretratar ou reconstruir em sua mente a mesma
cena e, assim, entender melhor o que foi que houve de verdade na manhã do dia
do sujeito emissor.
Alternativamente, no início de um eventual curso básico, para
estimular a formação de imagens mentais por parte do aluno ou novo falante
antes da formulação de suas respostas binarizadas, o instrutor pode encarreirar
uma bateria de perguntas adrede formuladas de modo que nelas já estejam
embutidas as respostas ou elementos significativos delas. Mais claramente, as
próprias perguntas encadeadas já sirvam de mote para a imaginação das cenas e
consequente oralização das respostas. Eis três exemplos:
1.
P.: Kie (aŭ sur kio, aŭ en kio) vi sidas? (apontando o
lugar ou o espaço com a mão) R.: Mi sidas sur seĝo (ou sur o,
mostrando neste caso a cadeira); ou Mi sidas en ĉambro (ou Mi sidas
en o (mostrando a sala)).
2.
P.: Kio estas hundo? (mostrando um cachorro ou uma imagem
deste) Ĉu homo, (mostrando um mostruário de seres humanos), aŭ besto (mostrando
um mostruário de animais)? R.: Hundo ne estas homo, sed ĝi estas
besto, ou simplesmente Hundo estas besto (precisando mostrar, ou
não, o mostruário dos animais).
3.
P.: Kia estas la temperaturo (ou kia estas la vetero)?
(Se estiver quente, o instrutor pode fazer gesto de calor). R.: La
temperaturo estas alta / La vetero estas varma. Ou, como nas
primeiras respostas, podem ser aceitas respostas apenas do tipo La
temperaturo estas a ou La vetero estas a, em ambas as respostas, com
a mão abanando. [Mostra-se, assim, que já se domina um pouco o gramatiquês, pelo
menos quanto à terminação “–a”, da qualidade.]
Quer dizer, ainda com o curso em curso, o novel falante já pode
ir exercitando o compasso binário, com a técnica das respostas dentro ou
parcialmente dentro das perguntas, que estimula imaginações prévias
concomitantes com a escuta da pergunta, oferecendo matéria prima pré-fabricada
para a construção das respostas. Já é um precursor para as experiências
pós-cursos ou pós-aulas, quando se usar o compasso binário em rodas de
conversação ou nos diálogos concretos lá fora, no mundo asfáltico, onde
normalmente o sistema é bruto. Nos corre-corres, corrimões e corredores da vida
social não se costuma ter nem dar tempo para elaborações e elucubrações mentais
muito pensadas. O trânsito de fazeres e afazeres é intenso. Lá fora, o compasso
binário, ou ele já se produz automaticamente, em concomitância de passos, ou
ele será esmagado pelo roldão das emoções apressadas (que devem ter exterminado
compressivamente aquela tribo de índios estadunidenses de poucas falas). Por
isso, quanto mais se treinar e se internalizar o compasso binário em
laboratórios fluenciais (solilóquios, interlóquios e rodas de bate-papo
dirigidas), a frio, tanto melhor para quando se estiver nas situações reais, a
quente.
Com o avanço no aprendizado, o iniciante pode se estimular ou ser
estimulado a responder também de duas ou mais maneiras. É quando se parte da
premissa maior de que tudo pode ser dito ou fraseado, no mínimo, de duas
maneiras, com variações sintáticas, morfológicas, lexicais ou de estilo. É um
excelente contributo para a fluência, porque ajuda na construção de perífrases
frasais, expressionais ou lexicais. Quem domina essa arte, não fica sem ter
como falar.
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No final de tudo, espera-se que o exercício do compasso binário
contribua não apenas para a fluência linguística, mas, também, para a elocução
de frases mais bem elaboradas e consequentemente mais espelhadoras de
realidades mentais. Estas, assim, passarão elas próprias a serem mais bem imaginadas,
vivificando e enriquecendo tanto a oralidade da língua Esperanto quanto o
próprio mundo das ideias e da comunicação inter-humana. Decide melhor o que
dizer e, consequentemente, diz melhor, quem pensa melhor, quem tem mais tempo
para montar seus arrazoados mentalmente, a fazer suas imagens mentais prévias,
antes de elocutar cada frase. Rascunhando-se o que dizer no laboratório da
mente, dizem-se as coisas com mais precisão, perfeição e beleza. Com o tempo
vai-se melhorando em tudo, inclusive nas imagens profundas do inconsciente, que
também mandam matérias primas para a esfera do consciente. E este, com o
processo de binarização ou de ternarização, tende a melhorar o que vem lá de
dentro, do subsolo mental, do profundo. O próprio inconsciente passa a melhorar
também as suas imagens, de forma automática, e passa a receber melhorias lá de
cima, do consciente, de forma reflexa.
Quem ganha com tudo isso? Ganha o Esperanto, que passa a ser mais
vivo (considerando que língua viva é antes de tudo língua oral ou oralizada) e
que passa a ser linguisticamente mais belo e mais preciso. Ganha cada falante
esperantista, que passa a engatinhar com mais coragem e controle e a caminhar a
passos mais seguros, a partir de um processo de fluência mental organizada, sendo
também instado a exercer ou a exercitar valores racionais, raciocinais,
emocionais, imaginários e cognitivos conjuntamente, com mais apuro, leveza e
refinamento. Enfim, latu senso, ganha toda a sociedade.
2 comentários:
Ótima análise dos processos da verbalização, especialmente em segunda língua e particularmente em esperanto, acompanhada de relevantes toques de didática do ensino do esperanto. Recomendo.
Bem interessante e compreensível suas colocações para fixação de um segundo idioma.
Abraços
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